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sexta-feira, 29 de maio de 2015

Fraldas e livros: a importância da leitura para a primeira infância Acredite: não é perda de tempo ler para quem ainda nem aprendeu a falar. Conheça seis projetos de estímulo à leitura voltados para crianças de até 3 anos
Quando a escritora de livros infantis Tatiana Belinky perguntou ao pediatra, nos idos de 1940, em que momento deveria começar a educar seu filho, então com 3 meses de vida, ouviu como resposta: "Você já está atrasada". Parece mera frase de efeito. O fato, porém, é que o doutor estava coberto de razão. Não há idade para dar início à educação de uma criança - e isso vale também para o incentivo à leitura. Bebês podem até não entender todo o enredo de uma história, mas a leitura em voz alta os coloca em contato com outras dimensões das linguagens oral e escrita, que serão importantes em seu desenvolvimento. "Eles percebem que a fala do dia a dia é diferente daquela usada numa leitura, que tem cadência, ritmo e emoção. Entendem, por exemplo, que há um começo, um clímax e um desfecho", explica Fraulein Vidigal de Paula, doutora em Psicologia Escolar. Especialistas acreditam que, para alguém se interessar por livros na vida adulta, é fundamental que a palavra escrita esteja ao seu alcance desde cedo. Ou seja: estimular a leitura dentro do berçário, com bebês que ainda nem aprenderam a falar, pode ser o caminho mais curto para a formação de um futuro leitor. "Manuseando um livro, eles são capazes de identificar a existência da grafia e passam a estabelecer uma relação direta com a linguagem escrita", afirma Fraulein. Pouco importa se a criança ainda não aprendeu a ler ou se o exemplar em questão é feito de papel, plástico ou tecido. É verdade que leitura para bebês pode assustar até professores. Foi o que descobriu a pedagoga Cláudia Leão, de Santos, no litoral de São Paulo. Em 2002, durante uma reunião com educadoras do berçário onde trabalhava, Cláudia propôs uma atividade de leitura. A ideia foi recebida com espanto e até um pouco de desdém. Mas Cláudia bateu o pé e, da sua teimosia, nasceu o projeto Leitura no Berçário! Por Que Não?. Àquela altura, a pedagoga não fazia ideia do que ainda estava por vir. Cinco anos mais tarde, em 2007, seu trabalho seria amplamente reconhecido e ela receberia um prêmio do Programa Nacional de Incentivo à Leitura (Proler). Para despertar a paixão pelos livros nos pequenos da UME Doutor Luiz Lopes, Cláudia usou uma estratégia muito simples: ela criou livros feitos de pano e feltro que têm, em todas as páginas, desenhos de bichos e fotos de cada um dos bebês, lado a lado, como se fossem personagens de uma história. Quando a criança se reconhece, ao virar uma página e encontrar a própria foto, ela se levanta e escolhe outro livro, trazendo-o de volta à roda de leitura para dar continuidade à brincadeira. "Mecanismos desse tipo levam-na a perceber que entre ela e o livro há uma distância mínima", diz Cláudia. Conforme crescem, tornam-se elas mesmas as contadoras de histórias. Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/lingua-portuguesa/alfabetizacao-inicial/fraldas-livros-423723.shtml

quinta-feira, 7 de maio de 2015

Interdisciplinaridade: o que é isso?
A interdisciplinaridade surgiu na França e na Itália em meados da década 60, teria sido uma resposta a tal reivindicação, na medida em que os grandes problemas da época não poderiam ser resolvidos por uma única disciplina ou área do saber. No final da década de 60, a interdisciplinaridade chegou ao Brasil e logo exerceu influência na elaboração da Lei de Diretrizes e Bases Nº 5.692/71. Desde então, sua presença no cenário educacional brasileiro tem se intensificado e, recentemente, mais ainda, com a nova LDB Nº 9.394/96 e com os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN). A utilização da interdisciplinaridade como forma de desenvolver um trabalho de integração dos conteúdos de uma disciplina com outras áreas de conhecimento é uma das propostas apresentadas pelos PCN`s que contribui para o aprendizado do aluno. Além de sua forte influência na legislação e nas propostas curriculares, a interdisciplinaridade ainda é pouco conhecida. Quando falamos em interdisciplinaridade, estamos de algum modo nos referindo a uma espécie de interação entre as disciplinas ou áreas do saber. Todavia, essa interação pode acontecer em níveis de complexidade diferentes. É possível a interação entre disciplinas aparentemente distintas. Esta interação é uma maneira complementar ou suplementar que possibilita a formulação de um saber crítico-reflexivo, saber esse que deve ser valorizado cada vez no processo de ensino-aprendizado. É através dessa perspectiva que ela surge como uma forma de superar a fragmentação entre as disciplinas. A interdisciplinaridade oferece uma nova postura diante do conhecimento, uma mudança de atitude em busca do contexto do conhecimento, em busca do ser como pessoa integral. A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globalizante, rompendo com os limites das disciplinas. Referências bibliográficas: BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Média e Tecnológica. Parâmetros Curriculares Nacionais: Ensino Médio. Brasília: Ministério da Educação, 2002a. ______. PCN + Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais. Ciências humanas e suas tecnologias. Brasília: Ministério da Educação, 2002b. FAZENDA, Ivani C. A. Interdisciplinaridade: história, teoria e pesquisa. 4. ed. Campinas: Papirus, 1994. ______. Algumas considerações práticas sobre interdisciplinaridade. In: JANTSCH, JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976. 220 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. O conhecimento pedagógico e a interdisciplinaridade: o saber como intencionalização da prática. In: Fazenda, Ivani C. Arantes (org.). Didática e interdisciplinaridade. Campinas – SP: Papirus, 1998. p. 31-44. http://pt.wikipedia.org/wiki/Interdisciplinaridade http://www.infoescola.com/pedagogia/interdisciplinaridade/

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Seis dicas eficazes. 1.Estabeleça Limites – Com paciência, explique aos pequenos quais são as regras que devem ser seguidas dentro e fora de casa. Na hora de colocar os limites, é importante que você mantenha as regras até o fim. 2.Preserve – Se você o mandou arrumar os brinquedos mas ele ainda não obedeceu, não desista e nem faça o dever dele. O ideal é insistir na regra umas três ou quatro vezes e repiti-la com paciência, dia após dia. 3.Olhe nos Olhos – Com isso, você firma a autoridade e capta. Se você se abaixa e olha nos olhos dela enquanto fala, ela não se distrai. Caso ele desvie o olhar, segure-a pelo rosto com carinho. Ao prestar atenção no que você diz, seu filho absorverá melhor a lição e mudará de atitude mais rápido. 4.Pode Punir Sem Violência – Se depois de vários dias insistindo ele ainda não cumprir o combinado, pode puni-lo. Primeiro, avise-o da punição, caso ele continue desobediente para permitir que a criança pense e mude de atitude. Depois, vem o castigo. Se ele não cumprir com as obrigações, pode proibir o videogame, a TV ou algo que ele adore. “Nunca use violência. Isso deixa marcas negativas na criança. Prefira a disciplina”. 5.Dê Prêmio – Além de estipular regras e castigos, também é importante conceder prêmios quando seu filho obedecer e acertar. Reconheça o esforço dele e incentive-o a cuntinuar cumprindo as regras. 6.Coloque-o para pensar no que fez. Se o seu filho for pequeno (abaixo de 7anos), crie o cantinho da disciplina. Vale qualquer local da casa, menos o quarto da criança. Nesse local, seu filho deverá permanecer e refletir sobre o que fez. Deixe que ele saia apenas quando reconhecer o erro e pedir desculpas.
Publicado em 23 de janeiro de 2015
Dicas para ensinar habilidades de leitura às crianças autistas Ensinar as crianças autistas habilidades de leitura pode ser uma tarefa assustadora. Algumas crianças não lêem, mas muito altas crianças de funcionamento pode aprender até certo ponto e pode acabar sendo excelentes leitores. Ensinar as crianças autistas a ler é um grupo muito especial de desafios que requer um pai ou professor que ter muita paciência. Pode ser como o ensino de crianças sem autismo, mas com aumento de problemas. Às vezes, eles podem ser muito cooperativa, mas para a maior parte, as crianças autistas têm problemas com a capacidade de atenção, não têm motivação para aprender a ler, e eles têm problemas com a descoberta de que regras de leitura e gramática, quando comparadas com crianças que têm autismo. Aprender a ler deve ser divertido para qualquer criança, mas quando se trata de crianças autistas, você tem que chegar a eles, ao seu nível, para se certificar que você escolheu um método que atenda às suas necessidades. Para algumas crianças os sons são importantes e usando a música como ferramenta para ensinar crianças autistas musicalmente inclinados a ler é um movimento muito bom. Existem vários programas lá fora, no mercado que usam a música e cantar para ajudar uma criança com autismo aprender muitas coisas. Alguns também empregar o uso de jogos. Estes interativo geralmente ajudar com atenção e interesse, dois dos maiores obstáculos neste esforço. Uma coisa importante a lembrar ao ensinar uma criança autista a ler é que a maioria leitura requer um pensamento criativo e isso é algo que muitas crianças com autismo com luta. Isto significa que quando se aprende, é melhor se concentrar em materiais que são fundamentadas na realidade. Histórias para crianças como aqueles que passam por seu dia pode ser um bom lugar para começar. Steer clara de histórias que estão cheios de fantasia pessoas como princesas e animais falantes. Continue lendo para obter dicas sobre o ensino de pensadores visuais e se inscrever para o boletim gratuito abaixo do autismo. Qualquer um ensino de uma criança autista a ler deve se lembrar que muitos pensam visualmente. Isso significa que eles são mais propensos a aprender sobre palavras e letras através da estimulação visual. Quase todas as crianças tem um interesse especial, e as crianças autistas não são excepção. Se eles gostam de trens, você pode querer usá-los como um guia visual para aprender a ler. Se eles estão interessados ​​no assunto que eles são mais propensos a prestar atenção por longos períodos de tempo, e estão mais dispostos a aprender, porque eles vão se interessar. Cada criança é diferente e vai aprender em outro ritmo e de uma forma diferente. Não tenha medo de fazer uso de programas de alfabetização no mercado projetado com crianças autistas em mente. Estes são geralmente conduzida quer através da experiência ou forte ciência por trás deles. Eles podem ser a melhor maneira de ir sobre o ensino de crianças autistas de leitura quando eles parecem não ter qualquer interesse em fazê-lo. Fonte: http://gogs.com.br/dicas-para-ensinar-as-criancas-habilidades-de-leitura-autista/