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quarta-feira, 30 de setembro de 2015



Nomofobia: o vício em celular agora é uma doença.
          Você é daqueles que não conseguem desgrudar do celular nem por um minuto do dia e também da noite? Dorme com o celular no mesmo cômodo da casa, dizendo que alguém possa ligar?  Está sempre ligado nas redes sociais onde quer que esteja? Saiba que você pode estar sofrendo de nomofobia, termo criado na Inglaterra para designar as pessoas compulsivas por esse tipo de conexão.
A palavra é uma abreviação de “no mobile phobia” que, literalmente, significa o medo de ficar sem celular.
          A nossa sociedade está sempre em constantes transformações tecnológicas, as quais é imperativo nos adaptarmos de maneira positiva a estas continuas mudanças. Quando esta adaptação acontece de maneira precária, inadequada ou ineficiente, surgem nos indivíduos diversos problemas de ordem física, emocional, comportamental e psicossocial. Com a internet não é diferente.
          A internet facilita muito a nossa vida diária. Podemos fazer muitas coisas através desta ferramenta fantástica, mas como tudo na vida apresenta os dois lados da moeda, dependendo do uso que fazemos de tudo, o advento da internet também trouxe consigo uma gama de desafios e consequências que a revolução tecnológica implementou, inclusive enfermidades para as pessoas que não a usam de uma maneira consciente.

Desculpas mais utilizadas pelo viciados
► Vou dar só uma olhadinha rápida no meu facebook - isso faz com que fique uma hora no mínimo olhando a mesma coisa.
►  Vou baixar um joguinho só pra distrair. Só que esse jogo faz ele se prender a tela do seu celular nos horários mais absurdos, como hora que acorda, hora do almoço, hora do bate papo com a família, hora de dormir e com isso ele já se viciou naquele jogo que se tornou uma obrigação. Tem que salvar o personagem no horário certo, hora de atacar o adversário, obter bônus e muito mais.
► A pessoa começa a ficar irritada se o aparelho perde sinal ou mesmo fora de área, assim ele não consegue ver o whatsapp, o facebook, Instagram, twitter, seus jogos e nem receber ou fazer ligação e mensagens.

► Sentir necessidade de olhar seus e-mails mais de uma vez no dia, mesmo não sendo uma obrigação profissional.


A CURA
         O remédio ideal contra o vício em celular é se livrar dele de uma vez, mas a psicóloga Luciana Ruffo, do NPPI (Núcleo de Pesquisa da Psicologia em Informática) da PUC, ressalta que é muito difícil fazer isso. A dica então é combatê-lo aos poucos com determinação. Para começar, não procrastine dizendo que vai dar uma olhada de cinco minutos nas redes e depois partir para as obrigações: faça tudo o que tiver de fazer e só então, quando estiver livre, pegue o aparelho.
Caso não consiga fazer isso sozinho – porque a tarefa é realmente complicada – o viciado pode procurar ajuda profissional. A própria PUC trabalha com isso, basta acessar o site do NPPI ou enviar um e-mail para nppi@pucsp.br.

Cerca de 58% dos brasileiros admitem entrar em pânico se ficarem sem o aparelho

         Agora que já temos esse estudo comprovado, vamos acordar e nos conscientizar que todo vicio é prejudicial. Causam problemas no trabalho, nos estudos no relacionamento com amigos, na vida conjugal e na saúde.
        Para se curar é preciso determinação, força de vontade, responsabilidade e força.
                                                                                                        
                                                                                                         Silvia Carla Nunes
                                                                                                         Pedagoga/Psicopedagoga





http://www.tecmundo.com.br/saude/21930-nomofobia-o-vicio-em-celular-agora-e-uma-doenca.htm
http://www.rhconnect.com.br/portal/oito-passos-para-acabar-com-o-vicio-de-mexer-em-celular-o-tempo-todo
http://odia.ig.com.br/portal/cienciaesaude/v%C3%ADcio-em-celular-atrapalha-vida-familiar-e-profissional-1.528918

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